O cedo nem sempre é conveniente,
Às vezes o deixar ser tarde,
A sua essência compreende,
Em mais pensamentos.
Se eu escrever mais…
Pensaria com o coração,
Ou iria buscar coisas pela razão,
Quem sabe, o vazio é a questão?
Agora, o poema se torna a camponesa,
E as palavras os belos campos,
O poeta é o narrador inconsequente,
Dessa história de vida e amor.
Ela anda de um jeito,
Que eleva o corpo a canção,
Cordas vocais soam como música,
A se mostrar eterna nas partituras.
Não vem a olhar para trás,
Nem para quem a descreve.
É uma situação esquisita,
Sim, isso conferi.
Mas, vem a imperfeição,
Da minha natureza humana,
A qual sente tremer,
A vontade que avança.
As mãos se enche de glória,
De uma pátria querida,
E da doce aurora,
De todos meus dias.
Por que os lábios,
Provem o sabor do mel?
Esse que entorpece-me,
Como as rimas no papel.
Nunca vou consegui,
Terminar com as lembranças,
Da mulher em prosa,
A tentar as memórias.
Por Ricardo Oliveira - 28/05/2020.
Às vezes o deixar ser tarde,
A sua essência compreende,
Em mais pensamentos.
Se eu escrever mais…
Pensaria com o coração,
Ou iria buscar coisas pela razão,
Quem sabe, o vazio é a questão?
Agora, o poema se torna a camponesa,
E as palavras os belos campos,
O poeta é o narrador inconsequente,
Dessa história de vida e amor.
Ela anda de um jeito,
Que eleva o corpo a canção,
Cordas vocais soam como música,
A se mostrar eterna nas partituras.
Não vem a olhar para trás,
Nem para quem a descreve.
É uma situação esquisita,
Sim, isso conferi.
Mas, vem a imperfeição,
Da minha natureza humana,
A qual sente tremer,
A vontade que avança.
As mãos se enche de glória,
De uma pátria querida,
E da doce aurora,
De todos meus dias.
Por que os lábios,
Provem o sabor do mel?
Esse que entorpece-me,
Como as rimas no papel.
Nunca vou consegui,
Terminar com as lembranças,
Da mulher em prosa,
A tentar as memórias.
Por Ricardo Oliveira - 28/05/2020.