Deixa que te atente.
Janela entreaberta,
para onde abrem
infinitamente os sonhos,
a caberem dentro dela
pontinhos no céu
guardados na noite;
em minh´alma, saudade, vida!
-Cobres de beijos,
meu desejo?
Vês que te chamo, amor?
Não respondes...
Porque te escondes?-