MAIS AMOR, POR FAVOR!
Menos violência, mais paciência.
Menos imprudência, mais consciência.
Menos ignorância, mais gentileza.
Menos intolerância, mais delicadeza.
Mais amor, por favor!
Menos corrupção, mais honestidade.
Menos ostentação, mais solidariedade.
Menos inveja, mais generosidade.
Menos avareza, mais fraternidade.
Mais amor, por favor!
Menos medo, mais segurança.
Menos desespero, mais confiança.
Menos indiferença, mais acolhimento.
Menos preconceito, mais respeito.
Ah! Mais amor, por favor!
Menos hipocrisia, mais diplomacia.
Menos tristeza, mais alegria.
Menos orgulho, mais humildade.
Menos vandalismo, mais civilidade.
Ei! Mais amor, por favor!
Não, ao aborto! Não, ao incesto!
Não, ao estupro! Não, ao adultério!
Oh, sim! Mais amor, por favor!
Não, ao furto! Não, ao roubo!
Não, ao assalto! Não, ao sequestro!
Oh, sim! Mais amor, por favor!
Voltemos a fazer o que é certo;
Deixemos o errado de lado.
Voltemos a prática do respeito;
Deixemos a grosseria de lado.
Pois a sociedade está gritando:
“Mais amor, por favor!”
Façamos o bem, sem olhar a quem;
Deixemos o amor saciar a sede de quem
Por causa das suas vestes, se sente um ninguém;
Deixemos o amor fartar a fome de quem
Por causa da aparência, não se considera mais um alguém.
Oh! Faça-me o favor: “Mais amor, por favor!”.