UMA E TRINTA E DOIS

Agora são uma e trinta e dois

Escrevo um poema e depois

Volto a cama dormir

Pra sonhar um sonho sonhado

Eu o eterno namorado

Que pretende seguir

Pelo clarão da lua

Seguirei meus passos pela rua

Conduzindo o velho violão

E o meu cantar desafinado

Sou o seresteiro apaixonado

Mergulhado a solidão

A noite é minha companheira

A lua a eterna parceira

O mar me dá a inspiração

Vivo preso no baú da saudade

Procurando o ar da liberdade

Surfando nas ondas da ilusão!

Escrito as 01:44 hrs., de 18/05/2020 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 18/05/2020
Código do texto: T6950561
Classificação de conteúdo: seguro