UMA E TRINTA E DOIS
Agora são uma e trinta e dois
Escrevo um poema e depois
Volto a cama dormir
Pra sonhar um sonho sonhado
Eu o eterno namorado
Que pretende seguir
Pelo clarão da lua
Seguirei meus passos pela rua
Conduzindo o velho violão
E o meu cantar desafinado
Sou o seresteiro apaixonado
Mergulhado a solidão
A noite é minha companheira
A lua a eterna parceira
O mar me dá a inspiração
Vivo preso no baú da saudade
Procurando o ar da liberdade
Surfando nas ondas da ilusão!
Escrito as 01:44 hrs., de 18/05/2020 por