Ecos poéticos
A vida se esqueceu de colar entre as tardes,
fundindo-se a troca de cores,
você, você e suas mutações,
quebrando o azul marinho,
transgredindo o todo celestial.
Mas, hoje entre palavras... Você sorriu,
humilhando a noite,
deixando estrelas debruçadas em sacadas,
esquecidas pela poesia.
Raios lunares bailavam.
Festa ao sorriso dela,
o intocável, esplendor azul,
ao vão alucinante do pensamento
pelo espaço inoperante, ao infinito,
a amplidão sem limites,
ao encontro das imagens.
A vida se esqueceu de tanto, de tantos,
mas, fez de você infinitamente única,
para celebrar a perfeição,
invalidando seus lapsos
na virtuosa montagem do mecanismo,
vida
A vida se esqueceu de colar entre as tardes,
fundindo-se a troca de cores,
você, você e suas mutações,
quebrando o azul marinho,
transgredindo o todo celestial.
Mas, hoje entre palavras... Você sorriu,
humilhando a noite,
deixando estrelas debruçadas em sacadas,
esquecidas pela poesia.
Raios lunares bailavam.
Festa ao sorriso dela,
o intocável, esplendor azul,
ao vão alucinante do pensamento
pelo espaço inoperante, ao infinito,
a amplidão sem limites,
ao encontro das imagens.
A vida se esqueceu de tanto, de tantos,
mas, fez de você infinitamente única,
para celebrar a perfeição,
invalidando seus lapsos
na virtuosa montagem do mecanismo,
vida