DUAS E VINTE DA MADRUGADA

Duas e vinte da madrugada

De uma noite enluarada

A lua tá bem fininha

Digamos que a lua é nova

Eu nunca fui bom de trova

Meu negócio é o poeminha

Na Festa do Peixe papa terra

Lá no norte da Inglaterra

Ou em Arroio do Sal

No litoral norte gaúcho

Tem a feira do livro que é um luxo

E o livro é uma coisa universal

Eu faço livro de poemas

Falando bem das falenas

E da Eva mãe do mundo

Que virou a cabeça de Adão

Foi daí que nasceu a paixão

E o amor então foi profundo!

Escrito as 00:19 hrs., de 29/04/2020 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 29/04/2020
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