COM AMOR!

É de amor que vivo

Como, durmo e sonho:

O amor.

Por vezes não me cai bem

Indigesto prato, que não me deixa

Ainda assim amo.

E todo mal se vai, quando me regalo em teus braços

Deixo-me levar por teus caminhos

E Chego a morrrer com você

As pequenas mortes do amor.

Evelyne Furtado
Enviado por Evelyne Furtado em 13/10/2007
Reeditado em 13/10/2007
Código do texto: T692597
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