Um poema para ele

E em meio a tempestades,

Avisto uma calmaria,

Que de muito distante,

Chegou até mim.

Brota-se, um sentimento de esperança.

O sol voltou a raiar como antes,

E as flores, ah, desabrocharam.

A maré dos meus olhos… secou.

Em meio a tempestades que andei,

Encontrei de nome calmaria,

Com cognome equilíbrio.

O que amanheceu em mim.

Trazendo raios de sol mornos, que tocam em minh’alma,

Entardecem como brisas leves, que sopram meus cabelos.

E quando anoitece, me beija profundamente,

Levando-me ao sono.

É com calmaria, que durmo em paz.

E sonho um dos mais belos sonhos que posso sonhar.

Não há o que explanar,

O inexplicável de se explicar.

Marize Lisboa
Enviado por Marize Lisboa em 20/04/2020
Código do texto: T6923358
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