Um poema para ele
E em meio a tempestades,
Avisto uma calmaria,
Que de muito distante,
Chegou até mim.
Brota-se, um sentimento de esperança.
O sol voltou a raiar como antes,
E as flores, ah, desabrocharam.
A maré dos meus olhos… secou.
Em meio a tempestades que andei,
Encontrei de nome calmaria,
Com cognome equilíbrio.
O que amanheceu em mim.
Trazendo raios de sol mornos, que tocam em minh’alma,
Entardecem como brisas leves, que sopram meus cabelos.
E quando anoitece, me beija profundamente,
Levando-me ao sono.
É com calmaria, que durmo em paz.
E sonho um dos mais belos sonhos que posso sonhar.
Não há o que explanar,
O inexplicável de se explicar.