Wilde, A Minha Morte
Segundo Oscar Wilde, matamos aquilo que amamos
Mesmo que o amor nos faça vivos.
Mas eu sigo amando a Morte
Enquanto o desamor vive por dentro
Ainda quero vivê-lo, mesmo que eu o mate
Ainda quero amar, mesmo que eu viva morto
E que eu faleça amando, vívidamente.