Alma vazia
Você dormiu em meus braços,
E eu naveguei em seu barco.
Você saudou o frio,
E eu lhe dei calor.
Você me prendeu!
E eu sorri sob o monte.
A sua força é audaz, e sua vontade também.
Quando senti o que queríamos,
É que pude me sentir bem.
Você acordou em meus braços,
E um beijo eu lhe dei.
Sua boca com a minha,
E seus olhos procuravam os meus.
No escuro que se mantinha, um presente que a névoa nos deu.
Seria tarde?
Quando a alma está vazia, não há tempo que possa preencher.
E na magnitude do mistério que nos rodeia nós tentamos perceber,
Onde nos faltou o senso de bom senso? Como acordar para descer?
Se alto subi e aqui estou!
Debruçada na janela da alma.
Escrevendo um doce poema.