NOVE ANOS DEPOIS, A FELICIDADE
EM: 18/SET/2007 – 05:42:33
EM: ITAPEVA/MG
“Mal viro as costas e você me trai com outra
Que tipo de amor é esse?
Embora nada tenhamos de físico, havia-se de respeitar o sentimento...”
Com estas palavras ela começou a encerrar um adeus
Que tempos depois entendi que se fulcrava em seus medos
Na covardia... Na abstenção ao próprio sentir...
E a dor se fez presente
A cada dia nestes últimos nove anos... E como chorei!
Baixinho por dentro
Encontrando em outras o prazer de momento
No álcool o alento que logo passava
A luz que mais ofuscava do que qualquer alternativa
Um casamento veio... Jurei dar amor
Cheguei a receber também
Mas as flores costumam morrer quando não aguadas
E o vazio tomou conta...
Até que um dia... Um algo que revolucionou
E alguém que transcende surgiu... Do nada... Mas com tudo
Era ela... A pessoa predestinada...
Uma profecia que se cumpria... Senti medo...
Quis lutar... Reneguei, em vão, o óbvio
Então me rendi... Entreguei-me ao sentimento sem temer
Um sonho que veio do sul... Pro meu coração
E para o leste, oeste e norte de minha vontade...
Provação, então, surgiu... Lágrimas que rolaram tais quais rios de sangue
Fortificando ainda mais com certezas dois corações geograficamente separados
A paixão se consagrou amor
Quiçá eterno, definitivo e possível...
Assim é minha saga... Quer ter final feliz
Tomara que sim
Pois um homem que tanto amou precisa merecer
Acho que agora, impreterivelmente, chegou a minha vez...
EM: 18/SET/2007 – 05:42:33
EM: ITAPEVA/MG
“Mal viro as costas e você me trai com outra
Que tipo de amor é esse?
Embora nada tenhamos de físico, havia-se de respeitar o sentimento...”
Com estas palavras ela começou a encerrar um adeus
Que tempos depois entendi que se fulcrava em seus medos
Na covardia... Na abstenção ao próprio sentir...
E a dor se fez presente
A cada dia nestes últimos nove anos... E como chorei!
Baixinho por dentro
Encontrando em outras o prazer de momento
No álcool o alento que logo passava
A luz que mais ofuscava do que qualquer alternativa
Um casamento veio... Jurei dar amor
Cheguei a receber também
Mas as flores costumam morrer quando não aguadas
E o vazio tomou conta...
Até que um dia... Um algo que revolucionou
E alguém que transcende surgiu... Do nada... Mas com tudo
Era ela... A pessoa predestinada...
Uma profecia que se cumpria... Senti medo...
Quis lutar... Reneguei, em vão, o óbvio
Então me rendi... Entreguei-me ao sentimento sem temer
Um sonho que veio do sul... Pro meu coração
E para o leste, oeste e norte de minha vontade...
Provação, então, surgiu... Lágrimas que rolaram tais quais rios de sangue
Fortificando ainda mais com certezas dois corações geograficamente separados
A paixão se consagrou amor
Quiçá eterno, definitivo e possível...
Assim é minha saga... Quer ter final feliz
Tomara que sim
Pois um homem que tanto amou precisa merecer
Acho que agora, impreterivelmente, chegou a minha vez...