Poema
Mundo cruel de lutas.
Amor nascido e desfeito.
Vagas rameiras,
vadias prostitutas.
Nada existe do nada feito.
O poeta já não canta as musas.
As musas já não encantam os poetas.
A guerra sobressalta o mundo.
Os dias, as horas incertas,
passam frios e taciturnos.
Onde erguer-se-á a bandeira da paz?
Talvez em algum monte azulado.
Qual os lábios que mover-se-ão em sorrisos?
Ah, cruel existência!
Em que páginas surgirão novos poemas?
As pautas límpidas, estão negras,
e o poeta se cala.
A musa foge assombrada.
A poesia ecoa longinquamente
aquele poema feito do nada,
em busca da paz, da existência que se fez incerta.
Ecoa a voz da poesia em busca das musas,
devolvendo a límpida pauta ao poeta.
Mundo cruel de lutas.
Amor nascido e desfeito.
Vagas rameiras,
vadias prostitutas.
Nada existe do nada feito.
O poeta já não canta as musas.
As musas já não encantam os poetas.
A guerra sobressalta o mundo.
Os dias, as horas incertas,
passam frios e taciturnos.
Onde erguer-se-á a bandeira da paz?
Talvez em algum monte azulado.
Qual os lábios que mover-se-ão em sorrisos?
Ah, cruel existência!
Em que páginas surgirão novos poemas?
As pautas límpidas, estão negras,
e o poeta se cala.
A musa foge assombrada.
A poesia ecoa longinquamente
aquele poema feito do nada,
em busca da paz, da existência que se fez incerta.
Ecoa a voz da poesia em busca das musas,
devolvendo a límpida pauta ao poeta.