Estações do caído
De soalheiras e frenesis,
Embarcamos na cólera forjada em estações,
Descobertas em pacificas constelações.
Dentre trancos ausentes, uma navegação em areias quentes.
A descoberta do ilustre calcário, és por fenícios e babilônios arcados?
No exito lance dos sete mares, a arte de pintar a história de Palates.
Bafejos de lazeiras desbravadas na escrivaninha.
Com a caneta em mãos, regendo a orquestra em harmonia e canção.
Tão suave quanto o Romanée, tão doce quanto Domaine.
Um romance narrado por aventuras, o sucinto dilema de runas;
O poema mais lindo recitado, A vontade de sempre tê-lá ao lado.
Des Arts de nossa Paris, o ensino da extensa matriz;
A Verona entreve ao chamejo do cupido;
Refugidos meneares, do pacífico menino.