Acróstico
Lentamente procurei seu nome
entre os escombros da saudade,
daquela dor infinda que consome.
Entreabri as páginas já relidas,
onde seus olhos ficaram pousados;
procurei seu nome... nossas vidas.
Amei a saudade, a vida angustiosa,
perdidas em seu sorriso, na vida,
na pétala da flor olorosa.
Mendiguei beijos de outras bocas,
motivos que trouxessem você de volta;
foram nulas as palavras, ocas.
Amei aquela flor, a estrela
que ficou mil vezes refletida
em meu ser; então pude vê-la.
Rabisquei meus versos a esmo,
em busca daquela que seria,
você... um motivo de mim mesmo.
Injucundo, febril, foi meu sonho,
no labirinto de ilusões falsas;
deste amor, que aos seus pés eu ponho.
Anseios, meus desejos proscritos;
transcrevo em verso seu nome,
nas páginas relidas, meus escritos.
Lentamente procurei seu nome
entre os escombros da saudade,
daquela dor infinda que consome.
Entreabri as páginas já relidas,
onde seus olhos ficaram pousados;
procurei seu nome... nossas vidas.
Amei a saudade, a vida angustiosa,
perdidas em seu sorriso, na vida,
na pétala da flor olorosa.
Mendiguei beijos de outras bocas,
motivos que trouxessem você de volta;
foram nulas as palavras, ocas.
Amei aquela flor, a estrela
que ficou mil vezes refletida
em meu ser; então pude vê-la.
Rabisquei meus versos a esmo,
em busca daquela que seria,
você... um motivo de mim mesmo.
Injucundo, febril, foi meu sonho,
no labirinto de ilusões falsas;
deste amor, que aos seus pés eu ponho.
Anseios, meus desejos proscritos;
transcrevo em verso seu nome,
nas páginas relidas, meus escritos.