- Imaginário

Imergi versos meus no mar

Do corpo de um mulheraço

Que me disse é proibido nadar.

Então, deixei o poema ser afogado.

Hoje, estou imerso no amor turvo ...

A onda turbulenta - Que me deixa

Às vezes límpido, às vezes sujo -

Tem me feito homem sem queixa.

Rapidinho, adaptei-me neste lugar

Atrativo, incomum e paradisíaco.

Este salgado corpo não é vulgar,

É doce e educado para comigo.

Este acesso é restrito a mim, e eu amo ...

Ah, como amo este espetáculo mulherão!

Por esses motivos, silencio-me o gozo,

Para ocultar-se nela a minha aptidão.

-------

Por favor,

deixa tua crítica ou comentário.

Preciso te ouvir.

obrigado pela atenção, mestre(a)!