Seus olhos...
Onde hei de encontrá-los?
Talvez nos perdulários momentos do passado,
perdidos nos escombros desta existência.
Onde hei de vê-los sorrindo,
sem aquela tristeza infinda?
Talvez misturados a confetes e serpentinas.
Onde hei de vê-los ainda,
por um minuto sequer,
transformando esta imagem de menina,
num vulto perfeito de mulher?
Ah! Só Deus sabe onde achá-los.
Talvez em uma esquina,
vagueando como duas contas,
perdidos no dia, ocultos na madrugada.
Como eu gostaria de encontrá-los;
os olhos de minha criança,
de minha pequena amada.
Onde hei de encontrá-los?
Talvez nos perdulários momentos do passado,
perdidos nos escombros desta existência.
Onde hei de vê-los sorrindo,
sem aquela tristeza infinda?
Talvez misturados a confetes e serpentinas.
Onde hei de vê-los ainda,
por um minuto sequer,
transformando esta imagem de menina,
num vulto perfeito de mulher?
Ah! Só Deus sabe onde achá-los.
Talvez em uma esquina,
vagueando como duas contas,
perdidos no dia, ocultos na madrugada.
Como eu gostaria de encontrá-los;
os olhos de minha criança,
de minha pequena amada.