O fruto de Julieta
Em talados e eufônicos corações, um menineiro amadurece.
Bem-sonante conforme o vergel em contos,
Mostradas em praças finantes, degraus galgantes.
A estrada que Julieta haverá trajado.
- Queres que Romeu retorne ao abrigo recôndito;
- Queres que Teobaldo a julgues por sua levez?
- Queres que saibam que sou Caputelo, o amante noviço?
Aquele que se anceia ao suor quente de seu corpo.
Amedrontado pelos fantasmas de sua beleza;
Avançado aos desejos de sua maceira;
Tocado em troca de peças.
O amante amordaçado pela sombra de sua aldrabice;
O calado nobre, retido em seu rigor fraudulento.
No entanto, fraquejado em sua lisura semente.