És que digo : Eu e Ela
A arte em afronésias, do astuto amador,
Fascinando quem os guias, com um toque de amor
Um obstáculo encouraçado, de prezados e desejos
Uma dama enlouquecida, que envolve seus defeitos.
Uma inocente ovelha ao rebanho,
Ao seu lado esta o lobo, uma figura de agrado;
Uma satisfação arrogante.
És o lobo seu amante, exultado em alvoroços.
Jaz a noite jovem Bela, hoje alego Eu e Ela.
Num deleite de desejos, um calor repleto de ledos;
Já se foi a jovem Bela, para sempre uma donzela.
Com seu perfume de júbilos e tonteiras,
Uma missão de lobos e ovelhas;
Uma canção sem refrão, o nosso jardim de Camélias.