"Não há, ó gente,
Ó não Luar como este do Sertão"



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ELA É O CÉU DO MEU SERTÃO

Ela é o Céu
Nasce viva no jardim
Nos olhos Luz em Sol, notas
Nos lábios mel, incendeia a Poesia
Seus espinhos farfalham
Entre às pétalas,
Às folhas
Num leve agito,
grita!
E se cravam ao meu coração...
Provo, ali cravado
A doçura dos seus lábios

Esse doce sinto, é a minha eterna comunhão...
*
*
Com suas palavras apaixonadas   
A Poetisa 
Vestida de Sol  pede ao seu Sertanejo 
Que a aceite em seu coração...


Nesse sertão Uma Mulher Vestida de Sol,
Conseguiria brilhar unicamente nos olhos do Sertanejo ?
Seus lábios seriam a unica água a saciar sua sede?
E seu perfume, a unica rosa a cheirar?
E em seus lábios, meu nome o unico a sussurrar?

Sim Sertanejo, no seu coração irei morar...
* *
A NOSSA POESIA VIVE

* *
Brasil  -  Associação Internacional de Poetas
Walter de Arruda in memorian
Enviado por Walter de Arruda in memorian em 13/03/2020
Reeditado em 01/05/2020
Código do texto: T6887250
Classificação de conteúdo: seguro
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