O amor...É poesia.
Não existem vários tipos de amor
de saudades, de inveja ou de ódio!
O amor é único.
Mas até o som de uma voz pode fragilizá-lo.
Por isso o respeito
é lindo e sustentável!
Para que o amor permaneça
não pereça com o tempo.
A paciência, a carência a infantilidade
tem de se ter um pouco de humor.
Tem de ter jogo de cintura...
Inteligência de um bom psiquiatra, ser um interlocutor.
Não adianta apenas amor...
Sem ter como solucionar, sentir a dor
de uma tensão menstrual...
Ou apenas de uma unha quebrada, num mesmo valor.
Coisas banais, mas sérias aos olhos de quem sente.
Através do silêncio encontramos respostas...
Que queremos dar ou ter para dar;
Quando juntos estamos para amar.
E o fingir dos sentimentos
quando nos apertam o peito
para não magoarmos ainda mais
aqueles instantes de fragilidade.
Então, é ai que o amor se faz poesia
e há o discernimento da dor alheia.
Só amor que é grande, mais não é dois.
Pode ele próprio não se bastar!