É AMOR!...
É AMOR!...
EM: 27.JUL.2001 ÀS 22:38:23H
EM: BRAGANÇA PAULISTA/SP
Se a outrora magia
Agora se faz nostalgia
E meu peito consome-se em próprio ardor
É amor...
Pois se a alegria achata
E a melodia maltrata
Com a mais profunda doçura
Há, talvez, alguma loucura... Uma inevitável fissura
Que me força notar que meu “eu”
Sem você não é nada, um pseudoapogeu:
Uma surdez para um ávido clamor
... Minha redenção não tem volta
Minhas defesas desprezam qualquer escolta
Não há neblinas: o que sinto, sem medo, é amor!...