CASO ORIENTE ESSA SINA
Perca-se nas planícies da Anatólia.
Permaneça invasiva, uma Mongólia.
Erguerei muralha, muralha da China
E cumprirei assim de fato nossa sina.
Deixe-me imerso em minhas falhas,
Ergo barreiras de corais, à Austrália;
Todas pragas envie, vai, mande-as;
Ilhei-me como nova Nova Zelândia!
A serpente ondula ao som da flauta...
Há de sempre haver quem oriente ,
Mas Monções inundam minh'alma
E ao apagarem-se luzes da ribalta
É o coração, o coração, quem sente
E um oceano Índico indica calma.