O Último Romântico
Dentro de mim o romantismo e o amor ainda existem (este provavelmente em algum lugar de acesso difícil mas de alguma forma sinto-o vivo), mesmo com este mundo sem cor, totalmente sem proposito e com o coração completamente dilacerado em pequenos pedaços reconstruído muitas vezes na rapidez de um “novo amor” ainda sim acredito que ele é plausível, alcançável e talvez até um substantivo concreto (Quem sabe? *Risos*) amar é uma arte! Arte essa que completa vidas e assim como toda arte tem seus pontos difíceis com o amor não poderia ser diferente, dói muito e algumas vezes até machucamos quem nós amamos por causa de nossas limitações mas de alguma forma eu consigo enxergar a beleza desse sentimento, as palavras, a doçura do calor que aquece o coração criando a chama que o mantem vivo, o desejo de querer cuidar de perto todos os dias da pessoa que faz nosso coração bater mais forte, do pensamento automático em querer dividir todos os momentos de nossa vida sem mentiras, com honestidade, sinceridade, querer ser melhor todos os dias, querer dar o melhor de si nos momentos difíceis, SER REAL! Sim, é possível ser REAL. Isso parece conto juvenil certo? Talvez por isso, eu seja o último romântico.