ESCREVER É VIVER.
Não uso de intencionalidade nas vestes das minhas escritas em mediações, para que elas se tornem rebuscadas, escultural, e nem tão pouco as conquistas se tornem destaques nas suas aferições. Creio que a minha mente apenas viva no natural, em conúbio muito intimo com a espiritualidade, ou quem sabe nas situações de frugalidade, ou até mesmo na completa ilusão, que se faz perder em desalinho, que de algum modo seja incisiva, e que passe a ser transmitida por objetiva, no indiferente de um descaminho.
É evidente que sempre vou estar pronto para quaisquer esclarecimentos, ouvir julgamentos impiedosos, seja pela lógica do pensar, que os ideais da vida têm por certeza de se estorcegar, ou pela satisfação intima dos desejos instintivos e superficiais. Estes são os propósitos que só nos acariciam com certo grau de suavidade pessoal, assim como as fantasias que nos comprazem em considerar apenas como “problemas da vida”, em afasias, que se ligam pela importância máxima do processo pseudointelectual.
Tento me harmonizar pela tendência raramente educacional, mas sim, pela necessidade que eu tenho de me tornar compreendido, porem, não como um sustentáculo incontido, e sim nas minhas ideias de apregoar a minha verdade, que hoje já me são diminuto, porem profundas em originalidade, e que se faz desigual, apenas pelo seu atributo, e eu ainda fico a coordenar em alguma escrita pessoal.
Tudo faz parte de um ponto de partida do mundo que ora me usa, e todos os nossos esforços, e os atos que praticamos para sua elaboração, essa luz difusa, que nos leva ao conhecimento de nós mesmos, pela razão, e este, é o mistério da vida, que nos trás a iluminação, através do pensamento evolutivo, quer seja pela procura da descrição perfeita, daquilo que me é inspirativo, a descrever em manifestação, os fatos e atos expressivos, neste momento de pura reflexão.
Todos os princípios e os meios, que foram empregados neste transporte em julgo imaginativo, é usado pelo poder intuitivo, e unicamente pensante, e não teoricamente nem analiticamente formados em separado, nem mesmo em um instante, nem julgado em conclusões absolutamente aceitáveis, embora já estejam muito distante.
Talvez, a importância dessa escrita em melopeia, tenha o dom de interessar apenas pessoas que tem olhos mentais abertos a novos horizontes, como uma tareia, sem linearidade, e sim sugestivamente a quem tem na sua verdade, as crenças e a fé na espontaneidade, como na vocação de se tornar o senhor absoluto de si mesmo em seu desdobramento, e permitir apressar o seu aprimoramento.
Seria como transformar obstáculos, em elementos de progresso unicamente espiritual, em respeito às palavras de profundidade, não apenas didaticamente, e sim pelo ideal, pela sua beleza harmônica e celestial, que nos permite escutar mesmo através do silencio da verdade, e que somente nesse diapasão e com uma convicção desmedida, é que podemos sentir o inevitável crescer da fé, na beleza imensurável, e nessa bondade que se chama “Vida”.