COMO ABRIR O CANAL PARA A FLUIDEZ DO AMOR.

Nada é mais real, mais original e leal, que ser verdadeiro e honesto com você mesmo. As palavras passam a fluir com mais naturalidade, o coração se enche de felicidade, e nos estende a mão com simplicidade. Esse é o esboço de uma vida comportamental verdadeira.

É quando sentimos uma enorme vontade de comuta, nessa luta que temos a oportunidade de vozearmos pelo nosso Amor, ensejamos uma continuidade, com a busca dos nossos sentimentos, e nos nossos momentos, que jamais serão preenchidos pela saudade, essa que se encontra adormecida dentro de nós. É também uma necessidade, de ocupar o bloqueio da energia Amorosa, e de uma freqüência da paixão incontida, escondida, e nascida sem despedida.

Precisamos também enxergar nos nossos caminhos essa imensa transformação, necessitamos neste momento de uma explicação, na intencionalidade de abrir o canal do nosso Amor, para aspergir o fluido da nossa vida. Nenhuma conecção deve conseguir superar os nossos objetivos, que não os da confiança, do respeito, da emoção, em acreditar nas ondas imaginárias dos subjetivos, que nos trás o conforto desse mesmo Amor feito canção.

E quando nos afastamos da pessoa a quem dedicamos Amor, continuamos a ficar refletindo como um escritor, essa parte incúria da nossa vida. Ai, recorremos ao descarte de coisas, pessoas e fatos, e vamos à busca de outras, que possam se enquadrar nos nossos ideais de felicidade, para muito tempo depois vir a descobrir a verdade, que tudo aquilo que ideamos, não era nada daquilo que imaginamos, pois nada vem de fora para nos preencher, e sim do nosso interior.

É por demais necessários estarmos calmos, e não deixar ferver com pouca água a nossa essência. Até porque por carência neste momento Inventamos formulas e modelos, por não confiarmos que simplesmente devemos esvaziar os nossos desejos e egos infrene, e permitir depurar a nossa alma, com bastante calma e tranquilidade, a fim de desfrutar a cada passo, uma felicidade perene.

E quando dominamos o velho tempo, que nós por ressentimento, revolvemos e vivemos, e que passamos a esquecer de que aquelas pessoas que se deixam abater, ora pela tristeza, ora pela revolta, é que vivem a corvejar o passado, evitando o transcorrer do mundo a sua volta, estão parados neste mesmo velho tempo açodado.

Pois é ele que sempre nos chama para novas experimentações ao longo dele, que está sempre aberto ao tempo que está porvir, nos envolvendo de influxo às novidades a ressurgir, e que vai nos permitir mudar e semear o renovo, para aprendermos a nos educar com esse fluxo, que vem da nossa vontade de estarmos sempre no novo. Estas são pessoas que estão macróbias em seus preceitos, porem, mais ainda em seus pensamentos e nos seus preconceitos.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 24/01/2020
Código do texto: T6849320
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