Minha caneta
Com a minha caneta
Eu escrevo, de repente
Tudo que me vier em mente
Através de minha inspiração
De poeta
Basta, eu me colocar em ação
Com a caneta na minha mão!
Não é fácil ler!
Muito menos, escrever!
Se o poeta
Não tiver o instrumento principal de seu trabalhar
Que é a caneta!
Para que histórias
De minhas memórias
Eu possa narrar
E também para que versos
Eu possa poetizar
Tudo com a minha caneta
Que pode ser de qualquer cor
Até mesmo, amarela
Mas, eu não vivo sem ela!
Digamos assim, que pelo fato de eu ser escritor
Minha caneta
Acabou virando o meu amor!
Que sempre está a minha disposição
Enquanto, eu estou com ela na minha mão
A escrever a mais bela poesia
Sobre o meu dia a dia.
Autor: Wilhans Lima Mickosz