O encantamento de um olhar contemplativo.
Contemplação.
O mais doce encanto, uma pétala de ouro desabrochada em flores.
Exaurindo perfume iluminando o infinito, a mais bela estrela brilhando no céu.
Olhos contemplativos, fascinação dos sonhos, luz de hidrogênio.
Pura exuberância, o infinito inteiro incandesce tamanha paixão.
Celestialidade metafísica, absoluta preponderância.
A magnitude de vossa grandeza, inexaurível desejo, o brilho da imaginação.
Predileção do encanto, elevada dignificação, a intensidade das proposições indestrutíveis.
Inefáveis desejos.
Magnifico encanto, fertilidade substanciada no sorriso dos lábios.
Predestinação dos olhares intermináveis, incomparável ternura a beleza da vossa face.
Nada melhor que a vossa procura, corações presentes a um tempo tão perto.
Recordações predestinadas a vossa elegância, o afeto complacente do vosso resplendor.
A definição da vossa substancialidade, acidentalidade aristotélica, mundo definido nas ondas do mar.
O infinito todo jorrando hidrogênio, paraíso construído no mundo imaginado.
Universos paralelos a sapiência das memórias reconstruídas substrato descritivo ao sabor do afeto.
Sem olvidar a destinação, o vosso encantamento, intuição dos sonhos.
O sentimento predominando o futuro de ondas sonharas, exuberante destinação.
A serenidade do amor, a definição da procura, ondulação quântica, formulação do ideário essencializado no encantamento dos vossos lábios.
Peremptoriamente ao vosso encantamento.
A mais absoluta doçura.
Preponderância de um sorriso contemplado, a epistemologização do indelével encanto.
Edjar Dias de Vasconcelos.