SEM ÓCULOS

Sem óculos na cara

Que pra mim é coisa rara

Quero testar minha visão

Até que dá pra quebrar o galho

Quase não me atrapalho

Na digitação

Simbora que vem água

E o vento faz a curva

E manda que a chuva venha

E se o sol se abriu

Então viajo ao Rio

No carro leito da Penha

A vida é mesmo um barato

Eu registro mais um fato

Com verdade e utopia

O poeta é mesmo assim

Desde o começo ao fim

O que importa é a alegria!

Escrito as 10:10 hrs., de 15/01/2020 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 15/01/2020
Código do texto: T6842306
Classificação de conteúdo: seguro