SEM ÓCULOS
Sem óculos na cara
Que pra mim é coisa rara
Quero testar minha visão
Até que dá pra quebrar o galho
Quase não me atrapalho
Na digitação
Simbora que vem água
E o vento faz a curva
E manda que a chuva venha
E se o sol se abriu
Então viajo ao Rio
No carro leito da Penha
A vida é mesmo um barato
Eu registro mais um fato
Com verdade e utopia
O poeta é mesmo assim
Desde o começo ao fim
O que importa é a alegria!
Escrito as 10:10 hrs., de 15/01/2020 por