EM TUDO EU VEJO COMO SE FOSSE UM POEMA.

Em tudo eu vejo e sinto como se fosse um poema, esse tema feito em verso e prosa, e composto de uma obra formosa, em um universo literário onde se constrói uma história, seja em um cenário de trova ou orquestral, pois é mesmo uma divisória predominantemente emocional, onde o ideal é visto de forma bem natural. E esse dilema de escolha contraditória, contraria ou insatisfatória, e que se apresenta difícil excessivamente, pois estranhamente tudo se torna normal, de uma forma tal que se faz includente, geralmente em sentido social. E esse estado de ser em tudo que se possa crer, tem que parecer de maneira mais original possível, mas com indivisível reflexão, com a emoção mais plausível que se possa compreender, a enternecer qualquer coração aflito, e muito bem escrito, sempre em manuscrito, porem nunca uma edição final, mas sim um canal de compreensão, cuja dedicação seja de cunho puramente emocional, esse gesto cordial relacionado à sinceridade, e que se torna primordial e dulcificante, o diamante mais cristalino, e com o som mais divino que se possa escutar, pois tudo se torna um hino, em hialino, a mostrar como se deve Amar.