Perdoo-te.
Eis me aqui, amor de minha alma, te perdoo mais uma vez
Por teres estado comigo quando nossos ponteiros não estavam alinhados como pediam os astros
Por todas as vezes que fizeste amor na sofreguidão de quem rouba minutos de uma eternidade seca e vazia
Fui o teu oásis, tua fonte transbordante e amorosa,
Em meu corpo deixaste tuas marcas
Depois do amor que se fez em nós, depois de satisfeitas tuas exigências e todos os teus desejos mais guardados
Eis me aqui amor, eu depositório de tuas vontades ainda te quero.
Jeanne Geyer