0 encanto da contemplação.
Bela indescritivelmente, um encanto apofântico, sorriso indelével.
A mais doce contemplação.
Semelhante uma pétala cheia de flores, exaurindo perfume uma rosa de ouro.
Heuristicamente a filogênese do éskhatos substancializado.
Olhos encantadores, brilham como o sol, hidrogênio celestial, até os deuses contemplam o vosso encantamento.
O infinito incandesce a sua celestialidade, sinais da vossa exuberância.
Imaginação dos sonhos, inexauríveis proposições, o brilho da vossa genética superiora a evolução sintética.
Celestial, tamanha magnitude substanciada pela vossa essência, desperta o idiossincrático desejo.
Poderia até ser no anonimato da vossa sapiência, o encanto magnífico de sua beleza.
Dignificada serapicidade, uma deusa formatada humanamente, descrevo a vossa face a fortiori fertilidade.
O próprio encantamento que não deve ser olvidado, o silêncio do passado, futuro predestinado.
A vossa superioridade, a exuberância da vossa escolha, o céu contemplado, a intensidade do entendimento paradigmático.
Epistemologização pós contemporânea, o paraíso jorrando luz, a serenidade de uma estrela.
As vossas emoções iluminando bilhões de mundos paralelos, a sua energia produzindo partículas quânticas da física de ondulação.
Pedaço de ouro formulado em átomo quântico, todavia, acidentalidade aristotélica substrato da mais encantadora contemplação.
Até mesmo o fundamento da incausalidade elaborado por Edjar não compreende a vossa fiúza.
Peremptoriamente a indução dos tronos, as galáxias brilham agradecendo a vossa preponderância.
Fascinante encantamento, o sorriso insofismável a dialetização da sua intuição.
A suave grandeza do vosso afeto.
Exalam as cores do infinito bordado de ouro, os significados da vossa verossimilhança.
Indelével encanto, ternura incandescente, a doçura de um sorriso indescritível ao próprio sonho.
Edjar Dias de Vasconcelos.