Não quero viver com cartas do passado,num misterioso momento antigo,cuja verdadeira raiz é o tempo do sorriso.
Não quero viver com cartas do passado,
Num misterioso momento antigo,
Cuja verdadeira raiz é o tempo do sorriso,
Os olhos tão sinceros,
Com cabelos tão profundos.
Embora a escrita na tenha desaparecido,
O vento é capaz de me encontrar certeiramente,
Depositando no peito as sementes
De outrora já esquecido.
A andorinha de dois mil e seis,
Povoa muitas vezes a alma incerta,
O vasto mundo independente,
E os traços de um poeta, hoje, vivo!
Vivo pelos versos transbordante,
Das águas do riacho,
Que molham a terra prometida
Da linguagem do meu respirar.
Será a circunstância provável
Causa da libertação do agora?
O espírito livre como pássaro,
Só quer voar com plena alegria,
Com novos horizontes,
Sonhos reais em mente,
Buscando outras flores,
Outros perfumes,
A poesia dando a visão de paisagem.
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