A Violinista e o Cibernético – Mídia Digital
O som do violino toca, inunda a mente,
Com sons, memórias distantes, reflexões perdidas.
Tento me orientar pelo som da vida,
Lutar para que o mundo real não seja virtual.
O elo com a rede digital me domina,
Não tenho amigos, são todos amigos,
De terras distantes e nunca vistas,
Mas sempre observadas pelas redes sociais,
Que nos deixam perto e distantes,
Num doce e alegre vazio de gente.
Vou sair pela porta e reencontrar o mundo,
Que tanto vejo por esta tela, mas que nunca o toco,
Não o tenho e tão pouco sinto o frescor de suas auroras,
Fenômeno fascinante que poderia ser sempre visto,
No entanto raro é ser observado.
Sou internauta romântico, poeta digital,
Pelos "sites" vejo o romance e componho rimas,
Em algorítimos infinitos e prolongados,
Que contam a minha história, a minha vida,
Em algum lugar na nuvem cibernética.
Quero ser virtual, quero ser real,
Mas antes de tudo, tenho que ser atual.
Para não me perder na tecnologia,
E nem me esquecer do amor que tinha,
Por você linda violinista, que é o sol do meu dia.
Serei o amante cibernético, aparecerei de bar em bar,
Até reencontrar você pelos teatros da vida,
E de mensagens trocadas possamos nos reencontrar,
E deixar o mundo abstrato de lado,
Para nos deliciarmos das belezas e canções,
Da realidade imensa que brota e vive a nossa volta.
O violino e o teclado, o real e o virtual,
De mãos dadas ao tempo sem tempo,
Sincronizados pelo amor da alegre música eletrônica,
Vislumbrados no mundo inteiro,
Enquanto houver o mundo real e digital.
O som do violino toca, inunda a mente,
Com sons, memórias distantes, reflexões perdidas.
Tento me orientar pelo som da vida,
Lutar para que o mundo real não seja virtual.
O elo com a rede digital me domina,
Não tenho amigos, são todos amigos,
De terras distantes e nunca vistas,
Mas sempre observadas pelas redes sociais,
Que nos deixam perto e distantes,
Num doce e alegre vazio de gente.
Vou sair pela porta e reencontrar o mundo,
Que tanto vejo por esta tela, mas que nunca o toco,
Não o tenho e tão pouco sinto o frescor de suas auroras,
Fenômeno fascinante que poderia ser sempre visto,
No entanto raro é ser observado.
Sou internauta romântico, poeta digital,
Pelos "sites" vejo o romance e componho rimas,
Em algorítimos infinitos e prolongados,
Que contam a minha história, a minha vida,
Em algum lugar na nuvem cibernética.
Quero ser virtual, quero ser real,
Mas antes de tudo, tenho que ser atual.
Para não me perder na tecnologia,
E nem me esquecer do amor que tinha,
Por você linda violinista, que é o sol do meu dia.
Serei o amante cibernético, aparecerei de bar em bar,
Até reencontrar você pelos teatros da vida,
E de mensagens trocadas possamos nos reencontrar,
E deixar o mundo abstrato de lado,
Para nos deliciarmos das belezas e canções,
Da realidade imensa que brota e vive a nossa volta.
O violino e o teclado, o real e o virtual,
De mãos dadas ao tempo sem tempo,
Sincronizados pelo amor da alegre música eletrônica,
Vislumbrados no mundo inteiro,
Enquanto houver o mundo real e digital.