O amor não paga passagem
Sutil olhos tímidos invadidos de destreza de um amor efêmero. Estacionário.
Incomum reflexo de questionamento. Jamais respondidos ou explicados.
Corpo atentamente deflagrado, como se fosse a afeição primeira.
Delírio cadente que clama o pecado ancestral.
Rui em pensar o afastamento iminente.
Treme às gentilezas finais.
Um aceno simbólico de "adeus".
Desce, outra vez,mais uma oportunidade.