Breve síntese da morte da Filosofia Moderna a Pós Contemporânea.

Quero apenas oferecer predileção filosófica, sem ideologização hermenêutica, compreendo muito bem a epistemologia de Gadamer.

Entendo a exegese de Foucault, o seu subjetivismo analítico, como também a etimologia de Deleuze.

O conceito não representando a realidade, sei qual é a finalidade da crítica a razão instrumental formulada por Adorno e Horkheimer.

A Escola de Frankfurt e o pensamento da Filosofia francesa, Lyotard e Derrida.

Reflito, o que pensaram Habermas e Sartre, sobretudo, Heidegger.

Entretanto, tenho profunda admiração por Kant, Schopenhauer, Marx, Darwin e Freud.

Todavia, o grande sobrevivente do todos os tempos, o andarilho, o exuberante filósofo Nietzsche.

Não existe texto, muito menos contexto, o entendimento fenomenológico, apenas ideologização cultural.

O mundo fundamenta-se em sua compreensão improcedente, deste modo, chegamos ao entendimento pós-contemporâneo.

O que posso dizer então, o nascimento das ciências naturais, a Física quântica de Heisenberg, o princípio da incerteza, a teoria da aproximação de Bachelard em relação ao método indutivo empírico.

A Física de partícula de Einstein, a sua teoria da relatividade, o que é o entendimento do mundo, a não ser sua incompreensão.

Nasceu a Filosofia moderna, superando a própria modernidade, o surgimento da era pós-contemporânea, quando definitivamente morreu a verdade.

Nietzsche foi grande precursor da morte da Epistemologia.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 25/12/2019
Reeditado em 25/12/2019
Código do texto: T6826725
Classificação de conteúdo: seguro