A PELE DO POEMA
Me devora nesse olhar
demorado, que brinca em meus
olhos,e me molha por dentro.
Me acalma com a tua alma
gigante,e me leva de vez,
no teu poema delirante.
Soletra o meu nome,
suavemente.Sussurra
a minha poesia delinquente,
esqueça que o mundo é
tão valente,somos apenas
carícias.Abusamos das nossas
delícias,e nos fartamos!
Somos tão cheios de sonhos,
Adocicados momentos de nós
dois...