A PELE DO POEMA

Me devora nesse olhar

demorado, que brinca em meus

olhos,e me molha por dentro.

Me acalma com a tua alma

gigante,e me leva de vez,

no teu poema delirante.

Soletra o meu nome,

suavemente.Sussurra

a minha poesia delinquente,

esqueça que o mundo é

tão valente,somos apenas

carícias.Abusamos das nossas

delícias,e nos fartamos!

Somos tão cheios de sonhos,

Adocicados momentos de nós

dois...

Luciane Lopes
Enviado por Luciane Lopes em 05/10/2007
Código do texto: T682438
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