FLOR DE CARNE

ESTE POEMA É MESMO ORIGIONAL

És uma fllor de carne,

De alma transparente,

Co'os olhos de Vento

Nas asas da vida.

Dentro do teu coração de cristal,

Suspiras como um corpo de papel,

Vês crescer as ervas,

E sonhas com árvores de cimento.

No entanto...

Tens mãos de cera

Como pincéis de vidro.

Sabes companheira ?

Alto chora a janela do meu quarto!

LUÍS COSTA

1/12/1987

TÓLU

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TÓLU
Enviado por TÓLU em 21/12/2019
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