FLOR DE CARNE
ESTE POEMA É MESMO ORIGIONAL
És uma fllor de carne,
De alma transparente,
Co'os olhos de Vento
Nas asas da vida.
Dentro do teu coração de cristal,
Suspiras como um corpo de papel,
Vês crescer as ervas,
E sonhas com árvores de cimento.
No entanto...
Tens mãos de cera
Como pincéis de vidro.
Sabes companheira ?
Alto chora a janela do meu quarto!
LUÍS COSTA
1/12/1987
TÓLU
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