SOLEADO
O que se esconde dentre as nuvens
Que meigos olhares, contemplam
Sob um vento em desalinho
Enveredando-se a um arrebol
Eis, que vem fenecendo o sol
Ofegante, em desatino!
Vai conseguir um extra de tempo
Para brilhar mais uma vez
Antes de desfalecer em calor
Com fulgidos raios dourados
Se prostra desesperado....
À esperar em vão, por seu amor!
Risca o céu pelo horizonte
Dá mostras de sonolência
Adormecendo, o que já foi aurora
Depois do último flash se apagando
Nesse sublime momento, a lua prateando...
Vê chegada sua hora!
Traz consigo milhões de estrelas
A remoldar, remontando a imensidão
Alvissareiras e nada silentes
Com fartura de luzes e colorido
Pra dizer ao adormecido
Sol, venha nascer amanhã, novamente!
Como se fora num lindo sonho
Como juras, ditas em poemas
Dorme no colo da noite, a lua fria
Veio revigorado e indomável
Bronzeante, porém afável
O despertar do sol, de um novo dia!
O que se esconde dentre as nuvens
Que meigos olhares, contemplam
Sob um vento em desalinho
Enveredando-se a um arrebol
Eis, que vem fenecendo o sol
Ofegante, em desatino!
Vai conseguir um extra de tempo
Para brilhar mais uma vez
Antes de desfalecer em calor
Com fulgidos raios dourados
Se prostra desesperado....
À esperar em vão, por seu amor!
Risca o céu pelo horizonte
Dá mostras de sonolência
Adormecendo, o que já foi aurora
Depois do último flash se apagando
Nesse sublime momento, a lua prateando...
Vê chegada sua hora!
Traz consigo milhões de estrelas
A remoldar, remontando a imensidão
Alvissareiras e nada silentes
Com fartura de luzes e colorido
Pra dizer ao adormecido
Sol, venha nascer amanhã, novamente!
Como se fora num lindo sonho
Como juras, ditas em poemas
Dorme no colo da noite, a lua fria
Veio revigorado e indomável
Bronzeante, porém afável
O despertar do sol, de um novo dia!