A TUA MÃO ME INDUZ AO TEU CORAÇÃO.
Eu sou incondicionalmente regido pela minha memória, e toda história que eu ousar escrever, deverá ser, ora definido indispensavelmente pelo aquiescer de uma rogatória, e que quando estiver retido silenciosamente pela lembrança, deverá descrever com toda confiança, o que venha a comprazer, e que possa mostrar em dedicatória tudo o que eu recordo de você.
Eu pertenço às letras que buscam se entender em filosofia, e essa travessia a realidade, é na verdade a antinomia, ou o principio da contradição que me domina, e que faz da minha rotina, o meu único propósito de vida, que eu busco esconder, até que eu possa realmente entender, o que ficou reservado pra mim, e todo esse aparato a essa realização, enfim, é a manifestação do meu ser em plena recordação, a espera de ser agasalhado em total satisfação, onde o nosso mundo não se separa por definição, e essa tua mão me induz ao teu coração.