Estrada
A paixão passou. O amor prosseguiu
Nem previu o destino
Foi-se o desatino
No ciúme que partiu
Antevendo turbulência na estrada.
Viu a mocidade passar
Da montanha viu a terra e o mar
A chorar vidas vazias
Quanta anomalia
No tempo, nada a registrar.
Sob o luar a beleza retratou
Brincou, cantou
Encantou as pessoas do lugar
Sob a intervenção divina...
Canta meu povo, canta!
Essa é a tua sina
Canta meu povo canta!
Alegre há de vencer ou vencer