Vidas em desilusões...
Olhos rasteiros que absorvem a vontade alheia,
És a peneira sem furos que não me permite escoar,
És a prisão sem muros e cela...
Tanto tempo esperado,
Tanto pensamento viajante que se esvaiam nas asas do vento,
Face fúnebre que suga toda minha vontade...
Por que a sede de estar em teus braços?
Por que o demasiado desejo que consome o corpo que se entrega?
Por que a fadiga de se deparar com as forças que se entrega lasso ao chão?
Uma luz ofuscará tua sombra
Vai permitir que eu parta rumo ao cume vigiado por a águia protetora,
Um anjo cuidará da choupana torta entregue com pressa,
Onde esconderei minha essência para poder exalar luz?
Confuso meus pensamentos que se atordoam em tua lembrança,
Haverá música ao tom de harpa entre as árvores,
Ouves a agonia ofegante em meu peito
É o desejo de respirar o aroma das flores que se exalam no orvalho,
É o espaço entre o tempo de desejar ver você
E tão súbita vontade de correr para longe do teu domínio...
Escravo em grampos deixas meus pés
Tão pesados estão os passos que se alargam em uma fuga tão curta,
Haverá o momento que regenera à vontade
E não me deitarei na cama com sabor amargo...
Deixa meu soluço encontrar o sorriso,
Perdido estou em frente ao espelho que reflete minhas angústias,
Há apenas uma vida para delibar,
Há apenas uma música a ouvir,
Há apenas um canto da colina em que posso descansar...
Delirar em contos para peregrinar a jornada,
Sem pressa do que ao coração seja ocultado,
Deslizarei sereno na cura que pode ser libada,
Livre das tuas correntes estarei no próximo despertar...
Olhos rasteiros que absorvem a vontade alheia,
És a peneira sem furos que não me permite escoar,
És a prisão sem muros e cela...
Tanto tempo esperado,
Tanto pensamento viajante que se esvaiam nas asas do vento,
Face fúnebre que suga toda minha vontade...
Por que a sede de estar em teus braços?
Por que o demasiado desejo que consome o corpo que se entrega?
Por que a fadiga de se deparar com as forças que se entrega lasso ao chão?
Uma luz ofuscará tua sombra
Vai permitir que eu parta rumo ao cume vigiado por a águia protetora,
Um anjo cuidará da choupana torta entregue com pressa,
Onde esconderei minha essência para poder exalar luz?
Confuso meus pensamentos que se atordoam em tua lembrança,
Haverá música ao tom de harpa entre as árvores,
Ouves a agonia ofegante em meu peito
É o desejo de respirar o aroma das flores que se exalam no orvalho,
É o espaço entre o tempo de desejar ver você
E tão súbita vontade de correr para longe do teu domínio...
Escravo em grampos deixas meus pés
Tão pesados estão os passos que se alargam em uma fuga tão curta,
Haverá o momento que regenera à vontade
E não me deitarei na cama com sabor amargo...
Deixa meu soluço encontrar o sorriso,
Perdido estou em frente ao espelho que reflete minhas angústias,
Há apenas uma vida para delibar,
Há apenas uma música a ouvir,
Há apenas um canto da colina em que posso descansar...
Delirar em contos para peregrinar a jornada,
Sem pressa do que ao coração seja ocultado,
Deslizarei sereno na cura que pode ser libada,
Livre das tuas correntes estarei no próximo despertar...