O perdão é relativo
A saudade é fato
O amor imprevisível
O coração um ato
O medo a incerteza
A vida com pureza
Vinda de uma paixão
Coração terra que ninguém pisa
Mas o amor nele usa e desliza
Fazendo ser, uma forte ilusão
Fagulhas de uma paixão
Em terra de ser gigante
Brilhos de estrela, luz flutuante
Inanimada serei de amor
Chuva de estrelas cadente
Ares de uma amor sAno e insAno quase demente
Usada por um coração
Deixo você me manipular
Por amor, e por amar
Marionete de um coração
Apaixonado e sem razão
Nos braços da ilusão
Amo-te muito minha doce emoção
Você, só você, move com tanta destreza
Particúlas, cintilantes da minha paixão...
Cláudia Franco