E se eu te tumultuasse agora da minha escuridão,
querendo o embate, peito contra peito !, boca contra boca !
E se eu te atacasse com a fúria quente do meu sangue
e não quisesse ouvir nada além de gemidos e devassidões
E se eu arruinasse essa tua pose de homem de negócios
e dançasse sobre os escombros da tua razão, nua e selvagem de volúpia
E se a vontade, sobremaneira, fosse de fustigar no limo da carne,
até te arrastar inteiro pra dentro da minha febre animal
E se a sangria fosse de macerar, mastigar e engolir a tua morte !;
Ainda ias me querer santa pela manhã ?
querendo o embate, peito contra peito !, boca contra boca !
E se eu te atacasse com a fúria quente do meu sangue
e não quisesse ouvir nada além de gemidos e devassidões
E se eu arruinasse essa tua pose de homem de negócios
e dançasse sobre os escombros da tua razão, nua e selvagem de volúpia
E se a vontade, sobremaneira, fosse de fustigar no limo da carne,
até te arrastar inteiro pra dentro da minha febre animal
E se a sangria fosse de macerar, mastigar e engolir a tua morte !;
Ainda ias me querer santa pela manhã ?