La sirène
Não há mais águas que eu queira navegar,
Elas vão ficando brandas e sem vida.
No máximeo, complementam o esboço que imagino,
E aos poucos, u recolho meu pequeno barco.
O sol se escondeu mais cedo no horizonte.
Não posso mais segui-lo.
Foi como um sorriso se fechando,
Privando-me de ver toda a beleza.
No momento, eu não preciso ver o reflexo da lua,
Ou, dançar no ritmo das ondas.
Por agora, não há águas que eu queira navegar...
Sem que haja a minha sereia a cantar.
As estrelas me vigiam,
E eu as privo do meu sorriso.
Pois, sem a sereia para me fazer navegar,
Não tenho motivos para sorrir.