Sem o brilho do luar
Noite fria, mãos vazias
Céu ria, lua não existia.
Oh! noite vagarosa
Que entra pela “greta” dos meus dedos frios,
vai para o coração vazio,
quente, mas frio.
Cadê você luar?
Vem me iluminar nessa noite sem luar,
me ensinar as formas de amar.
Sem teu brilho não consigo caminhar…
Meus verbos ficam no infinitivo de amar.
Como pensa que eu sou?
Lua cheia! chega logo, nesse lugar.