As farsas que me permito
Só por te ver passar
Não são nada demais
Talvez desejo...De amar
Os sonhos que invento
Reinventando o mundo
Não fazem mal algum
Sono profundo
Controle, não tenho mais
Nem mesmo da palpitação
Que verte das minhas entranhas
Inconcebível ao próprio coração
E é só por isso
Que ainda manipulo o tempo
Para invadir tua privacidade
E bruxo como Eu sou...Ti dar alento