CACHOPA DE MEL
Eu nunca escrevo tanto
Porem hoje vesti o mando
De sua majestade a poesia
Enquanto tomo um sorvete
Eu faço um bilhete
E ponho o selo da alegria
E posto para a Europa
Enfio o dedo na cachopa
Do mel ainda em favo
De saudade fico sem jeito
Bate o coração no peito
As vezes fico bravo
Atravessarei o oceano à nado
Um coração apaixonado
Que está sedento de prazer
Termino o sorvete de avelã
Ela mora em Amsterdã
Minhas lágrimas ela deve entender!
Escrito as 17:01 hrs., de 19/11/2019 por