Naquela praça...

Naquela praça...

Fiz uma graça...

Para lembrar, de como você...

Um dia, no acaso do caos...

Fez ordem em minhas sinapses...

Que ás vezes...

Oportunamente e Desumanamente...

Atormenta a produção...

De acetilcolina, noradrenalina, e dopamina...

Na praça, meu psicológico...

Refaz se a cada aurora...

Mora na eternidade de minhas vicissitudes...

Manias... Esquisitas...

Sou Édipo do labor em esquecer...

E te querer, ao mesmo tempo...

O banco da praça está só...

Assim como filósofo...

Que pensa por si só...

Sem, mas você está, sempre nós...

zaccaz
Enviado por zaccaz em 18/11/2019
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