E PORQUE NÃO A POESIA
E porque não a poesia
Inspiração a reveria
Com saudade e solidão
Vamos visitar o passado
Abrir o baú fechado
E pegar o meu violão
Porque a canção me chama
A rotina não me engana
Quero festa e algazarra
A bebida da mais forte
E que ninguém de mim se importe
Se eu correr ninguém me agarra
Levanto voo em pensamentos
Na explosão de sentimentos
O que me faz chorar de dor
Mas agora com licença
Vou seguir a minha crença
Porque é lá que está o amor!
Escrito as 08:56 hrs., de 12/11/2019 por