Prece

E não conter este pranto

Que sem espanto

Sobrepõe a prece,

Que como tudo cresce

Definha e mata,

Sofre e maltrata.

Como a dor de amar.

Ou o prazer de sublimar

O rumo anímico do só.

A volta copiosa ao pó.

Cesar de Paula
Enviado por Cesar de Paula em 02/11/2019
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