Prece
E não conter este pranto
Que sem espanto
Sobrepõe a prece,
Que como tudo cresce
Definha e mata,
Sofre e maltrata.
Como a dor de amar.
Ou o prazer de sublimar
O rumo anímico do só.
A volta copiosa ao pó.
E não conter este pranto
Que sem espanto
Sobrepõe a prece,
Que como tudo cresce
Definha e mata,
Sofre e maltrata.
Como a dor de amar.
Ou o prazer de sublimar
O rumo anímico do só.
A volta copiosa ao pó.